Com o mote “Dê uma mão para nosso coletor”, em parceria com a CIPA e o SESMT o Setor de Educação Ambiental da CG Solurb promoveu no dia 7 de maio o lançamento e distribuição da 3ª edição da Cartilha de Educação Ambiental. Dessa vez, a ação ocorreu na Praça Ary Coelho, na esquina da Avenida Afonso Pena com a Rua 14 de Julho, no centro da Capital, durante toda a manhã.
De acordo com Mara Calvis, responsável pelo Setor de Educação Ambiental da concessionária, a iniciativa teve como foco principal, por meio da distribuição de exemplares da cartilha, conscientizar a população a respeito da necessidade de estar atenta à forma correta de acondicionamento e descarte de materiais perfurocortantes que são destinados à coleta.
“Vidros e objetos perfurocortantes devem ser envoltos em jornal, revista, papelão ou produtos similares para evitar que os coletores sofram ferimentos nas mãos quando ocorre a coleta”, explicou Mara Calvis, ao informar que nessa primeira etapa foram distribuídas cerca de três mil cartilhas no centro da cidade.
Além disso, os materiais perfurocortantes (seringa com agulha, caco de vidro, lâmpadas quebradas, lascas de madeira e latas serrilhadas) encontrados no lixo servem de vetores para a disseminação de doenças e provocam danos ao coletor, que pode se cortar ou se machucar.
A partir de mais esta ação, as iniciativas relacionadas à Educação Ambiental passaram a ser desenvolvidas sempre com o envolvimento do Setor de Educação Ambiental, CIPA e SESMT. “Dessa forma conseguimos alcançar melhores resultados nas campanhas educativas”, disse Readir Andrade, coordenador de segurança da CG Solurb.
Além de informações sobre o correto acondicionamento de materiais perfurocortantes, a terceira edição da cartilha traz orientações sobre a coleta seletiva e separação de lixo visando a eliminação de focos do mosquito aedesaegypt.
Algumas dicas para minimizar os acidentes:
•Quando descartar cacos de vidro e louças, envolva-as em jornal, papel ou revista;
•Latas de condimentos com bordas serrilhadas devem ser descartadas com a parte serrilhada dobrada para dentro;
• Agulhas e seringas devem ser colocadas em garrafas pets tampadas ou em recipientes rígidos e devem ser encaminhadas à Unidade Básica de Saúde. Essa medida também serve para medicamentos vencidos;
• De acordo com a lei federal nº 12.305/10, as lâmpadas fluorescentes queimadas devem ser devolvidas no local em que foram adquiridas ou ao fabricante. A mesma lei estabelece a destinação que deve ser dada a resíduos tóxicos como tinta, óleo de motor, pilhas e baterias.